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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CulturCaldas: de certeza que talvez.

Os vereadores do Partido Socialista inquiriram o Sr. Presidente da Câmara acerca das suas declarações recentes, segundo as quais estar-se-ia a pensar em terminar a existência das associações que gerem alguns dos equipamentos municipais, como a ADIO, ADJ e Culturcaldas.

É conhecida a posição que o Partido Socialista tem manifestado ao longo dos anos em relação a estas entidades que, na verdade, nada mais são do que empresas municipais, cuja gestão se tem revelado tão ruinosa que, tarde ou cedo, se tornaria insustentável.

Mas uma coisa são as opiniões, outra são os relatórios de contas que não escondem a incapacidade de se poder assegurar sequer os custos de manutenção destas estruturas e do pagamento de todos os salários. Depois da oposição é agora a própria maioria PSD que o reconhece ao ponto de as pretender terminar.

Em todo o caso, não se compreende que, a serem procedentes ou verdadeiras as intenções manifestadas pelo Sr. Presidente da Câmara em plena assembleia municipal, se pretenda acabar com uma estrutura como a Culturcaldas, que acaba de ser constituída com um protocolo e um regulamento que conheceu bastante participação.

O Partido Socialista aceitou integrar a direcção desta entidade, por considerar que pode contribuir para desenvolver um trabalho que diminua gradualmente a sua excessiva dependência financeira em relação à Câmara Municipal. Interromper a vida da Culturcaldas a pouco mais de um mês da sua constituição representa bem a forma temperamental e errática com que esta maioria PSD gere a coisa pública.

Evidentemente, o convite que foi dirigido ao Partido Socialista para integrar a direcção da Culturcaldas perderia todo o sentido e o cargo foi colocado à disposição pelo vereador Rui Correia, indisponível que está para acompanhar trajectos imprevisíveis, irreflectidos, de gestão camarária.

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